segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Nesta segunda-feira (7), inicia-se a tão falada e esperada Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em Copenhague. Qual é a grande questão, afinal?


A ciência trata de estabelecer relações entre fenômenos naturais (através de equações, por exemplo) que sirvam de modelos matemáticos dos fenômenos observados, a partir dos quais se possam inferir efeitos a partir de eventos causais, naturais ou não.
Os gráficos ilustram, no eixo horizontal, a linha do tempo dos últimos 400 mil anos passados contados para trás a partir do ano de 1950, o qual corresponde ao zero na extremidade direita do eixo.





No gráfico superior, o eixo vertical corresponde à concentração de gás carbônico (CO2) na atmosfera terrestre em “ppmv” (partes por milhão, volumétricas). Nele se observa basicamente que a concentração de CO2 não se manteve estável ao longo desse tempo, mas sim apresentou oscilações entre concentrações de 180ppmv a 290ppmv. Quer dizer, para cada milhão de partes dos gases componentes da atmosfera terrestre (Nitrogênio, Oxigênio, Argônio, principalmente), de 180 a 290 correspondiam ao gás carbônico.

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